Prefeitura suspende atividades, em decorrência da infecção de servidores pela covid-19
Nota da assessoria de comunicação da “Greve da PM – Bahia”

NOTA Á IMPRENSA E À POPULAÇÂO
Nós, policiais militares,reunidos no Ginásio dos Bancários, neste sábado dia 11 de fevereiro de 2012,decidimos pelo fim do movimento que mantínhamos há 12 dias. Nossa decisãopartiu da premissa de que dignificamos a corporação encetando uma açãoamplamente vitoriosa, que repercutiu na sociedade baiana e a nível nacional,mostrando uma categoria firme na sua insatisfação com os baixos soldose as promessas do governo não cumpridas. Foi esta ação que levou asautoridades, tradicionalmente desatentas aos reclamos da tropa, a negociarcom os militares e ceder em alguns pontos. Durante esse dias a categoriadeu provas incontestes de seu amadurecimento não colocando seus interessesacima dos da sociedade. Assim, evitamos um confronto com nossos irmãos doExército, negociamos o cumprimento das determinações do Judiciário e estivemossempre abertos para a negociação das nossas demandas. Não poderíamos, prejudicara sociedade em função da intransigência do governo do Estado.
A assembleia da Policia Militarlegitima, respeita e agradece a todas as associações de polícias militares doEstado da Bahia, dentre elas a ASPRA que foi importantíssima na nossa greve,assim como as demais.
Repudiamos a forma autoritária editadora do Governo da Bahia, que de forma truculenta e autoritária, lacrou aSede da ASPRA-BA, assim bem como a sua conta bancária. Episódio só visto antesdurante a Ditadura…
Agradecemos á população baiana oapoio que nos foi dado e a cobertura dos veículos de comunicação. Prometemosretribuir a todos através da pronta integração nos serviços para a suaproteção. E afirmamos que o fim do nosso movimento não significa nem que aceitamosa proposta do governo, nem que encerramos a nossa luta. Esta continua, pormelhores condições de trabalho e respeito.
A ASSEMBLÈIA DOS POLICIAIS MILITARES DA BAHIA
Assessoria de comunicação
1 Comment
Calhordas! É esse o adjetivo mais justo para definir aqueles que causaram tantos malefícios à população que juraram defender. A população, que já se achava desamparada, agora tem certeza de que deve também temer os “bandidos de farda”. Com honrosas exceções, claro.